Saude sexual cacti


Saude sexual

Como se pode observar na Tabela 2, foi constatado que a primeira relação sexual ocorreu
entre 16 e 18 anos para 61,6% das jovens que responderam ao questionário. Em 13,1% das jovens,
a idade da primeira relação sexual foi entre 19 e 21 anos e, para 23,3%, entre 13 e 15 anos. A idade
média para primeira relação sexual com penetração nesta amostra foi de 15,8 anos, resultado muito
próximo dos encontrados por Borges (2007) e Bergamim e Borges (2009).
Quanto à frequência das relações sexuais, os dados obtidos em 45% das respostas apontam
para uma a duas vezes por semana, 41,6% indicaram que a frequência variava entre uma e três vezes
por mês e, 11,7% ter mais de três relações por semana.
cactinea
drenagem linfatica
capsulas de drenagem
capsulas de drenagem
as questões sobre satisfação e preferências na relação sexual, as jovens podiam escolher
mais de uma das alternativas dadas e adicionar outras conforme achassem necessário. Como pode
ser observado na Tabela 3, as jovens afirmaram que a “penetração vaginal” ainda é a pratica sexual
que mais lhes oferece prazer, tendo sido marcada em mais de 86% das respostas. Em seguida aparece
“receber sexo oral do parceiro(a)” em 50% das respostas. Quase que na mesma proporção (43,3%),
surge o item “posições diferentes” no ato sexual e apenas 10% das jovens assumiram a“masturbação
realizada por ela mesma” como a modalidade que lhes trazia mais prazer.
Tabela 3. Modalidade(s) sexuais em que mulheres sentem mais prazer
Modalidade(s) em que se satisfaz com mais facilidade
(marcada mais de uma opção) Nº %
Penetração vaginal
Sexo oral*
Posições diferentes
Masturbação (realizada pelo parceiro)
Masturbação (realizada por ela mesma)
Penetração anal
Outros**

5,0

chia
comprar chia
chia capsulas
oleo de chia
*Receber o sexo oral do parceiro. ** Item não especificado pelas jovens.

Em seu estudo, Abdo e Fleury (2015) evidenciaram que as mulheres na terceira idade têm a
masturbação como prática sexual mais frequente que a relação sexual com penetração. Ou seja, nesta
amostra, a masturbação realizada pelo parceiro é melhor e mais prazerosa do que a masturbação
realizada por elas mesmas. A penetração anal foi indicada como prática sexual prazerosa apenas por
6,7% das mulheres. Em um estudo realizado por Silveira, Béria, Horta, e Tomasi (2002) com mulheres
com idade entre 15 e 49 anos, apenas 2,8% de uma amostra de 1.522 afirmaram ter realizado sexo
anal na última relação sexual. O estudo de Barbosa e Koyama (2008) sobre o comportamento sexual
de homens e mulheres brasileiros apontou que o sexo anal foi a prática menos frequente em pesquisa
coletada nos anos de 1998 e 2005. Estes dados mostram que o número de mulheres jovens que
realizam sexo anal é pequeno. Na presente pesquisa, embora o sexo anal tenha aparecido na última
colocação, não se pode esquecer que se trata de preferência, ou seja, neste caso, as poucas jovens
que assinalaram “sexo anal”, o fizeram como sendo uma prática que lhes traz grande satisfação. sebo de carneiro